Marcela Ferreira
13 ago 2024 - 05h00
Artesãos locais de Ilha Grande são responsáveis por transformar as redes de pesca
Foto: Divulgação/Marulho
A trama das redes de pesca, usadas pela população caiçara de Ilha Grande, no Rio de Janeiro, para tirar seu sustento, acabou servindo de propósito para que Beatriz Mattiuzzo se mudasse para a ilha, e começasse um novo projeto, a Marulho. Ciente do impacto que as redes de pesca abandonadas provocam no meio ambiente, ela decidiu reciclar esse material, e de quebra, criar mais uma fonte de renda para as famílias locais.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
De emaranhados no oceano, as redes são resgatadas, limpas ee refeitas, para serem transformadas em novos produtos, prontos para serem comercializados. Beatriz, a fundadora da Marulho, é oceanógrafa de formação, e buscou com sua empresa integrar sustentabilidade, preservação marinha e geração de renda para comunidades costeiras.