Por Redação
O fundo do oceano pode ser o início de uma empresa de impacto. Em Ilha Grande, no município de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, a empreendedora Bia Mattiuzzo mergulhou nessa ideia para criar o negócio Marulho, que oferece bolsas, pochetes e outros produtos feitos de redes descartadas. O faturamento é de R$ 35 mil por mês.
A oceanógrafa costumava ver muitas redes de pesca e, morando em uma cidade caiçara, percebeu a dificuldade na gestão desses resíduos. Sua primeira ideia foi recolher o maior número possível de redes. Fez parceria com um pescador aposentado para transformá-las em sacolas, que eram vendidas para turistas.
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